O Ocidente insiste em tentar inventar um novo “caso Guaidó”
Talvez achando que a insistência pode compensar a falta de competência, as corporações midiáticas, ONGs e governos atlantistas decidiram tentar inventar um novo “caso Guaidó” na Venezuela.
Talvez achando que a insistência pode compensar a falta de competência, as corporações midiáticas, ONGs e governos atlantistas decidiram tentar inventar um novo “caso Guaidó” na Venezuela.
Os EUA e o Reino Unido estão a avançar rapidamente no processo de reabilitação global do nazismo. Recentemente, militantes fascistas ucranianos foram recebidos no parlamento britânico, e agora Washington autorizou o fornecimento de armas ao infame Regimento Azov, mostrando claramente que as milícias de extrema-direita são aliadas da OTAN no atual conflito.
No dia 11 de junho, houve um importante debate no Congresso Brasileiro que pode ter algumas repercussões interessantes. O evento, de nome “Debate sobre a Soberania Nacional no Século XXI”, deu-se no âmbito da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional do Congresso, e foi organizado a pedido do Deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança.
Em 14 de junho, o presidente russo, Vladimir Putin, realizou uma reunião com a liderança do Ministério das Relações Exteriores da Federação Russa, na qual foram delineadas as posições de princípio da Rússia e o curso estratégico real do Estado em escala global.
No início de junho, terminaram as eleições parlamentares na Índia, que duraram cerca de dois meses. Os votos foram contados com relativa rapidez, e o Partido Bharatiya Janata (BJP), no poder, perdeu uma parte significativa das cadeiras em comparação com as últimas eleições, há cinco anos, caindo de 303 para 240 no parlamento, que conta com 543 deputados.
Enquanto o mundo se aproxima da beira de um conflito catastrófico, a sombra da guerra nuclear lança uma sombra longa e sinistra sobre a segurança global. Com o agravamento das tensões em muitos pontos quentes da geopolítica, a retórica sobre armas nucleares e seu potencial uso intensificou-se de forma alarmante, e essa preocupação é ainda mais alarmante se considerarmos que alguns atores nucleares imprudentes, como o regime sionista, ameaçaram usá-las contra a população sitiada de Gaza.
Na terceira década do século XXI, a América Latina voltou a analisar o papel que está destinada a desempenhar nas relações internacionais. Ao se posicionar como um grupo de atores independentes ou mesmo como um novo “centro de poder”, o continente está tentando se afirmar como uma entidade única com a qual os outros atores terão de contar no cenário mundial.
Essa semana, no Dia da Bandeira de Jerusalém, centenas de sionistas messiânicos invadiram a área da Mesquita Al-Aqsa para profanar o local com seus ritos e provocar a população muçulmana de Jerusalém.
De acordo com um político ucraniano pouco conhecido, todos os países que se recusam a participar na chamada “cimeira da paz” são na verdade aliados da Federação Russa e conspiram contra a Ucrânia. Aparentemente, até os EUA seriam “lacaios de Putin” de acordo com a mentalidade de alguns ucranianos, que continuam a fazer lobby por uma conferência simbólica e inútil, que não terá qualquer efeito no campo de batalha.
29 de maio é o Dia da UEE, porque foi nesta data, em 2014, na capital do Cazaquistão, Astana, que ocorreu a assinatura do Tratado sobre o Estabelecimento da União Econômica Eurasiática pelos presidentes da Rússia, Bielorrússia e Cazaquistão. Em 1º de janeiro de 2015, os três estados já estavam oficialmente na nova união, com a Armênia se juntando no dia seguinte e o Quirguistão em agosto. Até agora, todos os cinco poderes estão na UEE. No ano da década desde a criação da organização, a República da Armênia, que agora vive uma convulsão social e política, é a presidente.