A Esquerda Brasileira na Encruzilhada das Reflexões Identitárias
Após a derrota eleitoral municipal nas últimas eleições, a esquerda brasileira ensaia uma “autocrítica”, mas sem sinceridade alguma.
Após a derrota eleitoral municipal nas últimas eleições, a esquerda brasileira ensaia uma “autocrítica”, mas sem sinceridade alguma.
Por que a Alemanha contemporânea apoia a guerra contra a Rússia e o genocídio palestino? Falta de “punição” e de “arrependimento” pela Segunda Guerra Mundial, ou excesso?
Enquanto deputados, senadores e influenciadores brasileiros se desesperam com o STF, correm de um lado para o outro, debatem sobre cartazes ou vão chorar nos EUA para implorar, como crianças remelentas, que os EUA resolvam nossos problemas por nós, no nosso continente López Obrador avança para dar um golpe de morte à concentração de poder pelo Judiciário mexicano.
Toda vez que há eleições nacionais ou regionais na Alemanha é a mesma coisa. Estupor dos analistas e acadêmicos ocidentais, histeria da mídia de massa, delírios sobre "retorno do nazismo" nos porta-vozes da esquerda.
Foi de fundamental importância para os Estados Unidos, desde o início, questionar o processo eleitoral, apresentar a tese da ilegitimidade dos resultados, regressar à política de pressão máxima e trazer o seu fantoche, ao cargo de chefe de Estado.
Quais são as diferenças concretas entre Trump e Biden no que concerne as perspectivas de uma futura guerra mundial? Analisar a política estadunidense não se trata, como demonstra Aleksandr Dugin, de analisar um conflito entre o “bem” e o “mal”, mas entre tipos e graus diferentes de “mal”.
A escolha de J.D. Vance para ser vice-presidente de Donald Trump já dá alguns indícios do direcionamento que um hipotético governo Trump terá.
Na França de Macron, um barril de pólvora de instabilidades advindas de várias crises simultâneas, todas elas agravadas pela política externa megalomaníaca do Estado francês, o resultado das eleições parlamentares foi a vitória dos patriotas do Reagrupamento Nacional.
Golpe? Autogolpe? Tentativa de golpe fracassado disfarçado de autogolpe? As especulações sobre o que aconteceu na Bolívia se multiplicam e torna-se necessário fazer alguns apontamentos para devolver a racionalidade ao debate.
Desde que começamos a perceber que a operação militar especial russa na Ucrânia seria um conflito de longa duração (por decisão russa) eu tenho apontado que as repercussões do conflito no cenário político europeu seriam significativas.