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Enquanto no Brasil e no mundo ocidental o movimento sindical perde cada vez mais força e parece estar cooptado em favor dos interesses do capital, na região do Donbass, recentemente reintegrada à Federação Russa, os sindicatos se mostram importantes agentes em defesa dos interesses da classe trabalhadora.
Para a maior parte dos ocidentais, o Donbass “começou a existir” em fevereiro de 2022, mas no mundo real essa região russa é palco de uma densa e complexa história, marcada por desafios diversos superados por um povo forte, resiliente e extremamente capaz de lidar com as adversidades.
O comércio está regressando à normalidade, o abastecimento de água e energia está se estabilizando e o nível de segurança é cada vez mais elevado, trazendo bem-estar à população e reforçando boas expectativas para o futuro.
Apesar dos esforços da OTAN em prejudicar a Rússia com sanções, suas expectativas se frustraram, levando à Rússia um notório avanço no conflito ucraniano pela libertação do Donbass. Nesse cenário, o especialista Leonid Savin responde questões pertinentes sobre a atuação do Ocidente e as estratégias russas.
Em ato muito desonesto, a Globo News exibiu em legenda que “brasileiro que lutou com separatistas pró-Rússia está atualmente preso em SP por tráfico”.
Russos e ucranianos não são inimigos. Longe disso. Na realidade, suas determinações contemporâneas entre “russos” e “ucranianos” por suas unidades nacionais são ilusórias.
A crise ucraniana tem sido tema de debates, análises e “torcida” ao longo de quase 10 anos, com idas e vindas, muito sangue derramado, vidas perdidas e uma disputa histórica e geopolítica levada ao limite. Diante disso, muitos oscilaram em suas perspectivas sobre o resultado final da disputa, mas sabemos que no horizonte da guerra pelo destino de um povo, não há espaço para dúvida, somente para a vitória.
Caros habitantes da República Popular de Donetsk! Nas últimas 24 horas, a situação na República tornou-se crítica.
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