Polonia

A Polônia pode entrar na Ucrânia?

A Polônia pode entrar na Ucrânia?
22.12.2022

No contexto das hostilidades na Ucrânia, a mídia e as publicações de redes sociais se concentram no combate, no bombardeio e no fornecimento de armas e equipamentos militares. Ocasionalmente, há informações sobre as ações dos mercenários. Eventos não menos significativos estão fora do escopo do acima exposto – a formação das próprias forças armadas da Polônia, a presença maciça de combatentes (leia-se – não necessariamente soldados, mas pessoas treinadas nas forças armadas) na Ucrânia, o fornecimento de benefícios sem precedentes para os cidadãos poloneses no Estado vizinho.

Polônia: O Caminho da Gestalt e a Nova Geopolítica

Polônia: O Caminho da Gestalt e a Nova Geopolítica
29.08.2022

É tradicionalmente aceita a divisão da concepção polonesa de sua missão geopolítica em duas direções: a ideia jagueloniana e a ideia piastiana. Cada uma refere-se a duas épocas da história polonesa e duas dinastias: os Piasts, que fundaram o Estado polonês e conduziram uma política externa ativa no Ocidente (Alemanha, República Tcheca e Hungria) e os Jaguelões, que uniram a Polônia com a Lituânia e mudaram o foco da política externa polonesa para o Oriente.

Uma alternativa para a Europa Oriental: defender a tradição e a amizade com a Rússia

24.06.2022

Na presente entrevista de Pavel Kiselev com o especialista em história e geopolítica Alexander Bovdunov, é discutida a realidade atual na Europa Oriental. O livro recentemente publicado por Bovdunov teve uma ampla ressonância entre os conservadores russos e está se mostrando indispensável para o estudo dos processos políticos e filosóficos na Europa Oriental.

A Questão Polonesa: Partição da Ucrânia?

27.05.2022

A intensificação do papel da Polônia no conflito agrava o grau da guerra entre a Rússia e o Ocidente, civilização contra civilização. Teoricamente, existem duas soluções: concordar em dividir a Ucrânia, tentando tomar para si o máximo possível e permitir que a Polônia aja por conta própria e não em nome da OTAN; ou seguir até o fim sob o risco de o confronto chegar ao nível nuclear.”