Eleições no Irã
Há alguns dias transcorreram eleições legislativas no Irã. Essas eleições tinham como propósito eleger não apenas os deputados da Assembleia Consultiva (o Parlamento) como também os membros do Conselho dos Especialistas.
Há alguns dias transcorreram eleições legislativas no Irã. Essas eleições tinham como propósito eleger não apenas os deputados da Assembleia Consultiva (o Parlamento) como também os membros do Conselho dos Especialistas.
Após a Operação Tempestade de Al-Aqsa do movimento palestino Hamas e a resposta de Israel, especialistas militares de vários países começaram a falar sobre o fenômeno da “guerra de túneis”. O conhecido estrategista militar Edward Luttwak publicou um artigo, “The Battle of the Tunnels is about to begin in Gaza” (A batalha dos túneis está prestes a começar em Gaza), em 25 de outubro de 2023.
Conforme avançamos no segundo mês da atual fase do conflito Israel-Palestina, vai ficando mais evidente que a Resistência Palestina liderada pelo Hamas conseguiu colocar a entidade sionista em uma situação difícil militarmente, politicamente, economicamente, socialmente e no plano informacional.
O Corredor de Transporte Norte-Sul, através do Irão, tornar-se-á agora a tábua de salvação para o povo afegão e sua economia devastada pela guerra.
Enquanto a Resistência Palestina trava uma clássica guerra de guerrilha urbana contra a IDF e o Hezbollah empreende ações diversionistas no norte de Israel, com a finalidade de fixar parte das forças israelenses e desgastá-las, o Ansarullah iemenita (popularmente chamado de "houthis") deve ser considerado como a força do Eixo da Resistência que tem desferido os golpes mais mortais ao Estado sionista.
Recentemente, o que Alexander Dugin chamou de “Última Guerra da Ilha Mundial” entrou em uma nova fase. Depois de estabelecer um controle totalitário indiscutível sobre o Ocidente durante a sequência do “Grande Reset” de 2020-21 da “Covid’+’BLM’+’Biden’+’J16’+’mRNA”, a elite globalista redirecionou sua campanha de guerra multidimensional do Ocidente para o Oriente.
A acusação contra o Irã foi ouvida pela mídia em Israel e nos Estados Unidos quase imediatamente após o ataque de militantes do movimento de resistência palestino Hamas a uma base militar israelense e a cidades vizinhas. De fato, a liderança desse país tem sido um apoiador moral da organização de resistência palestina. Como sempre fez, porém, com palavras de apoio a todos os palestinos. Em seguida, surgiram relatos de autoridades do establishment dos EUA de que não havia confirmação definitiva de que o Irã estava por trás dos ataques. O Irã então reapareceu em declarações de políticos israelenses e americanos, que começaram a acusá-lo de apoiar o Hamas e de ameaçar retaliação.
Com a “Doutrina Nakba” ganhando força, condições favoráveis para a libertação de reféns (para qual o Hamas requer um longo cessar-fogo e suprimentos humanitários) se dissipam. (Al Mayadeen Inglês; Ilustrado por Arwa Makki)
Boa parte das reivindicações sionistas à Palestina contra seus habitantes de raiz árabe se fundamenta em uma narrativa segundo a qual os judeus contemporâneos seriam os descendentes diretos e puros dos antigos hebreus. Mas será verdade?
Muitos fatores tornam o campo de batalha local extremamente difícil para as IDF, principalmente pelo fato de as tropas do Hamas utilizarem uma rede complexa de túneis para se movimentarem, armazenarem armas e realizarem ataques surpresa. Além disso, os destroços dos edifícios destruídos pelas IDF também se tornaram um obstáculo para as tropas israelenses e as unidades especiais americanas envolvidas na operação.