Tribunal Penal Internacional emite Mandado de Prisão contra Netanyahu e Gallant: Mas e daí?
Depois de mais de 1 ano de limpeza étnica cometida pelo Estado de Israel, que diferença faz um mandado de prisão contra Netanyahu e Gallant?
Depois de mais de 1 ano de limpeza étnica cometida pelo Estado de Israel, que diferença faz um mandado de prisão contra Netanyahu e Gallant?
Nasrallah foi sucedido na liderança do Hezbollah por Naim Qassem. É necessário, portanto, estudar em que isso modificaria a ideologia e o direcionamento do Hezbollah.
A máquina de propaganda israelense possui um histórico que precede a própria existência do Estado de Israel e é necessário para entendê-la para combatê-la.
Após um longo período de hesitação em que tentou implorar aos EUA por proteção, Israel finalmente realizou um ataque contra o Irã, para responder à retaliação iraniana de 1 de outubro. Mas os resultados pífios mostram que as relações de forças no Oriente Médio estão mudadas.
Ainda muito subestimado no que concerne Israel é o papel do discurso religioso fundamentalista, o qual atua na sacralização das atrocidades das elites israelenses sob a égide de um discurso de “povo eleito”.
Com mais de 1 ano da atual fase do conflito entre Israel e Palestina é necessário analisar as condições estratégicas e os objetivos alcançados por ambas partes.
Enquanto Israel tenta invadir o Líbano é fundamental recordar o passado de agressões e crimes sionistas contra o país vizinho, bem como as antigas pretensões de anexação.
Para o espanto de algumas pessoas, as nações árabes dos BRICS permanecem neutras em relação à questão palestina. Não raro inclusive dão indícios de simpatia por Israel. Por que?
Com o fulminante ataque missilístico do Irã contra Israel, em que foram usadas algumas centenas de mísseis (Emad, Qadr F, Kheybar Shekan e Fattah) resultando na destruição de três bases aéreas, 20 F-35 e uma lista indeterminada de outros equipamentos e infraestruturas, chamou a atenção o fato de que não houve qualquer baixa civil israelense durantes estes ataques.
Em 7 de outubro de 2023, quase como um tsunami, os mujahideen do Hamas, da Jihad Islâmica Palestina, da Frente Popular de Libertação da Palestina, da Frente Democrática de Libertação da Palestina, da Brigada dos Mártires de Al-Aqsa, dos Comitês de Resistência Popular, e outros grupos menores, lançaram-se sobre as colônias situadas nas bordas do campo de concentração de Gaza.