geopolitica

Por Que o SPIEF 2024 é a Resposta Russa ao Ocidente Globalista?

09.06.2024

O Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo – 2024 (SPIEF) será a resposta viva da Rússia aos globalistas do Ocidente. A teoria de Klaus Schwab, fundador do fórum de Davos, sobre o controle total das corporações transnacionais sobre o mundo e a destruição dos estados soberanos fracassou, explicam os especialistas da URA.RU analisando a lista de participantes do SPIEF-2024. Apesar da pressão do Ocidente coletivo, a Federação Russa não só celebra pela 27ª vez o maior fórum econômico, mas também recebe convidados de quase 140 países.

O ingresso da Venezuela nos BRICS não é apenas um desenvolvimento positivo, mas também fundamental

30.05.2024

Com o início de 2024, o Brasil permanece o único país latino-americano no bloco dos BRICS. A Argentina, sob o governo neoliberal e sionista de Javier Milei desistiu de ingressar na plataforma de defesa da multipolaridade, em um sinal claro de descompasso com as tendências planetárias. O México, pelo menos, tem a justificativa legítima de uma posição geopolítica desfavorável, sendo muito próximo aos EUA e com pouca projeção caribenha.

A Tentativa de Golpe no Congo e os Possíveis Interesses Oligárquicos Sionistas

24.05.2024

Como todos sabem, no último final de semana, tentou-se um golpe de Estado na República Democrática do Congo, com uma invasão do palácio presidencial por homens armados liderados por um Christian Malanga. O presidente não estava no palácio, e apesar dos vídeos de TikTok do grupo rebelde, os militares congoleses rapidamente suprimiram a tentativa, capturando a maioria e matando o líder.

Os quatro cenários da RAND Corporation

29.04.2024

RAND Corporation explora futuros pós-guerra na Ucrânia, variando de “instabilidade onipresente” a um “Mundo Frio” mais estável, o relatório aborda as variadas possibilidades geopolíticas e suas implicações para EUA, Rússia, China, e OTAN. O analista geopolítico Leonid Savin reflete sobre cada cenário, as dinâmicas de poder envolvidas, o futuro da Ucrânia, e a rivalidade estratégica global, sublinhando a complexidade do conflito e os desafios para a diplomacia internacional.