A Vitória de Trump: Uma Revolução Conservadora Global
A vitória de Trump nos EUA representa uma virada surpreendente nas tendências previstas pelos setores mais avançados do globalismo.
A vitória de Trump nos EUA representa uma virada surpreendente nas tendências previstas pelos setores mais avançados do globalismo.
Como você sabe, "quem paga, dança com a garota", e isso não é exceção para o sistema político dos EUA. Certas forças estão interessadas na vitória de um ou outro candidato — alguns por crenças ideológicas, outros para proteger seus interesses comerciais, e o terceiro — para manter sua participação no jogo político.
É óbvio para todos, que o regime sionista viola inúmeras convenções e tratados do direito internacional. Se o Tribunal Penal Internacional já decidiu sobre a limpeza étnica que Israel realizou na Faixa de Gaza, então a agressão no Líbano se tornou outra dimensão, que aumenta a lista de crimes de guerra do regime de Benjamin Netanyahu. Os casos mais óbvios, são o emprego de meios tecnológicos de comunicação como arma, assassinatos seletivos, bem como o uso desproporcional da força militar.
No mundo contemporâneo, todos já sabemos, os conflitos perderam o caráter linear do choque cinético entre exércitos opostos. Não é que esse fenômeno deixou de existir, mas ele deixou de constituir a parte principal dos enfrentamentos entre forças opostas.
Autoridades venezuelanas mostraram em uma entrevista coletiva realizada em 14 de setembro, imagens de rifles confiscados que, segundo elas, faziam parte de um suposto complô para “desestabilizar” o país.
O 11 de setembro marcou mais um aniversário, dos ataques terroristas nos Estados Unidos, que levaram o governo de George W. Bush a invadir o Afeganistão e, um pouco mais tarde, na primavera de 2003, o Iraque.
O criador do conceito de poder marítimo dos EUA, o almirante Alfred Thayer Mahan, insistiu principalmente em criar uma força naval forte, para garantir a navegação segura ao redor do mundo, e impedir que inimigos se aproximassem das fronteiras dos Estados Unidos. No século XX, especialmente após a Segunda Guerra Mundial, a situação mudou, e desde então, Washington pretendia controlar outras regiões por meio da presença permanente de suas bases militares lá.
Em 21 de agosto de 2024, o New York Times publicou um material bastante longo de que o Departamento de Justiça dos EUA, havia iniciado uma investigação sobre cidadãos americanos, que tinham conexões com redes de televisão estatais russas. Para fazer isso, o FBI invadiu as casas de duas pessoas, que são comentaristas bem conhecidas para, como eles dizem, "impedir tentativas de influenciar as eleições de novembro".
A Austrália ocupa um lugar especial na geopolítica global. Apesar do tamanho do país, nunca participou ativamente na definição dos processos políticos globais, atuando como um apêndice do Reino Unido, e depois dos Estados Unidos. Agora, no contexto da mudança do equilíbrio de poder global, e do crescente confronto entre os Estados Unidos e a China, a Austrália está a se tornar um quintal distante de Washington, que será usado pelo Pentágono, como uma fortaleza estratégica na região do Pacífico.
Foi de fundamental importância para os Estados Unidos, desde o início, questionar o processo eleitoral, apresentar a tese da ilegitimidade dos resultados, regressar à política de pressão máxima e trazer o seu fantoche, ao cargo de chefe de Estado.