Ato Hostil: Quem não quer levar “povos corajosos e revolucionários” para os BRICS?
O geopolitólogo Leonid Savin oferece uma leitura sobre o comportamento subimperialista assumido pelo Brasil na América Ibérica.
O geopolitólogo Leonid Savin oferece uma leitura sobre o comportamento subimperialista assumido pelo Brasil na América Ibérica.
O filósofo russo Aleksandr Dugin apresenta a sua análise da bossa nova para, através dela, abrir uma via de entendimento sobre a Brasilidade e sobre o Logos que rege o Brasil (e, através dele, também a América Ibérica).
O Presidente Lula não estará na Cúpula dos BRICS em Kazan, em uma desistência que segue um padrão recente de evitar comprometimentos definitivos com a pauta da multipolaridade.
Algumas semanas atrás, houve notícias de que tumultos eclodiram no território ultramarino francês da Martinica, no Caribe, que se tornaram violentos. Na verdade, os problemas na ilha começaram em setembro, quando os moradores locais começaram a protestar contra o aumento dos preços de muitos bens e serviços, o que afetou o seu padrão de vida.
Após a derrota eleitoral municipal nas últimas eleições, a esquerda brasileira ensaia uma “autocrítica”, mas sem sinceridade alguma.
Autoridades venezuelanas mostraram em uma entrevista coletiva realizada em 14 de setembro, imagens de rifles confiscados que, segundo elas, faziam parte de um suposto complô para “desestabilizar” o país.
Agora que as forças políticas polarizadas do Brasil se dividiram em redes sociais diferentes, e viraram bolhas semifechadas, ficou mais fácil analisar também algumas das esquizofrenias que acometem cada lado.
Enquanto deputados, senadores e influenciadores brasileiros se desesperam com o STF, correm de um lado para o outro, debatem sobre cartazes ou vão chorar nos EUA para implorar, como crianças remelentas, que os EUA resolvam nossos problemas por nós, no nosso continente López Obrador avança para dar um golpe de morte à concentração de poder pelo Judiciário mexicano.
Nem todo mundo é perfeito ou infalível. Nem Vargas. Mesmo Getúlio Vargas tendo sido o maior líder político da história brasileira, ele também foi um homem falho - e isso se demonstra empiricamente no fato de ter sido encurralado e derrubado duas vezes, pelos seus, e graças a sementes que ele próprio plantou.
Foi de fundamental importância para os Estados Unidos, desde o início, questionar o processo eleitoral, apresentar a tese da ilegitimidade dos resultados, regressar à política de pressão máxima e trazer o seu fantoche, ao cargo de chefe de Estado.